Currículo resumido

Johnnas Oliva, paulistano, ator, locutor, pintor e músico. Ator desde 1.999, cursou Teatro Escola Macunaíma, Curso Fátima Toledo, Milton Neves Studiu's de Atores, Oficina dos Menestréis e Oficina de Atores da Globo. Teatro Atuou em 24 peças profissionais incluindo o Terça Insana com seu personagem Giorgito, nos palcos encenou textos de Jorge Amado, Tenesse Willians, Vladimir Capella, Oswaldo Montenegro, Caryl Churchill, Drika Nery entre outros. É ator do grupo ExCompanhia de Teatro. TV e Streaming Atuou em 31 séries para televisão incluindo O Rei da Tv 2ª Temp. (Star+); Bom Dia, Verônica (1ª, 2ª temp.) e O Mecanismo (2a temp.) Netflix; Sessão de Terapia (3a temp.) e série Vitimas Digitais GNT; O Negócio - HBO; Ilha de Ferro, Shippados da tv Globo emissora na qual se destacou na novela Haja Coração com personagem Enéas. Cinema Estreou como protagonista do filme de Longa-metragem SocialMente (2001) de Leandro D'Errico; no filme Galeria Futuro (2001) de Fernando Sanches e Afonso Poyart; no filme O Segundo Homem (2022) de Thiago Luciano. Em breve estreará os filmes de longa-metragem Domingo a Noite - direção André Bushatsky; O Sequestro (Silvio Santos) – direção Marcelo Antunes; Distância Segura – direção Alexandre Ingrevallo; O Sequestro do voô 375 – direção Marcus Baldini; Aqueles Dias – direção Beto Marques e Hélio Goldsztejn. Prêmios Johnnas recebeu prêmio em 2021 de melhor ator no Festival Satyricine Bijou pelo Longa-metragem Todo Carnaval Tem Seu Fim; também foi premiado no Rio Web Fest 2016 pelo personagem Lucas Batista na série A Vida de Lucas Batista de Leonardo Hwan. Em 2020 ganhou prêmio de melhor ator no Festival de Cinema Saindo da Gaveta pelo curta-metragem Hospital da Mémoria de Pedro Paulo Andrade. Atuou em 56 curtas-metragens e escreveu, dirigiu 2 curtas com seleção no Short Film Corner em Cannes (2015). Criou, roteirizou e apresentou o programa de talk show Giorgito Fala Contigo no YouTube, talk show selecionado como melhor idéia original no Rio Web Fest 2019.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Extras

Festival de Cinema de Varginha - MG
http://eptv.globo.com/lazerecultura/NOT,0,0,322965,Festival+de+Cinema+de+Varginha+divulga+vencedores.aspx



43o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro

http://www.festbrasilia.com.br/2010/?sessao=materia&idMateria=5248



Matéria sobre a carreira do ator Johnnas Oliva, publicada pelo jornalista José Luís de Freitas em Março de 2011.

Atuação polivalente de um ator que promete.


Do teatroao cinema, passando por séries de TV e comerciais o ator revela parte de suas experiências e anseios profissionais futuros.

O ator Johnnas Oliva, 29 anos era na infância levado por seu pai, Francisco Chagas também ator, para realizar alguns testes publicitários, e desse modo despertar no filho o gosto pelos palcos e pelas cameras. Nos finais de semana seu pai o levava para acompanhar suas filmagens e atuações, o incentivo paterno permeava estudios de filmagens, publicidade e teatros paulistanos.

Mas tudo isso mudou por influência de Sérgio e Samuel, os divertidissímos e infelizmente já falecidos baterista e baixista do Mamomas Assassinas, a guinada para os palcos ocorreu depois do sucesso estrondoso dos primos que motivou Johnnas a estudar e a aprender a tocar violão, baixo, bateria e teclado. Já na adolescência com 17 anos e vocalista de sua própria banda, sentiu a necessidade de aprimorar sua presença de palco e resolveu fazer um curso de teatro. Começava ali sua carreira artística, precisamente na Escola Teatro Macunaíma. Entre outros cursos de teatro, fez Stúdio Fátima Toledo curso direcionado para interpretação em cinema, e depois especializando-se por mais 7 meses na Oficina de Atores da TV Globo em 2008.

Sua primeira aparição no teatro profissional foi no musical “Francisco e Clara” inspirado na vida de São Francisco de Assis e Santa Clara, apresentado no antigo Centro Cultural Santa Catarina, localizado na Av. Paulista, a qual recorda-se com mais entusiasmo: “Foi sensacional fazer essa peça, eu cantava ao vivo e adorava as cenas”. Entre as 13 peças que Johnnas participou as três que mais “guarda com muito carinho” são: O musical Avoar, e o infantil Gato malhado e Andorinha Sinhá, do autor Jorge Amado, dirigidas por Vladimir Capella, e No meio do caminho a qual foi positivamente criticado nas cidades de Curitiba e São Paulo.

Cinema um caminho natural

Pelo começo da apresentação é possível imaginar que Johnnas iniciou-se no cinema com muita facilidade. Pois na bagagem, carrega um portfólio de 29 curtas metragens, paralelo as dezenas de comerciais publicitários de diversos estilos e clientes. Soma-se a isso o bom transito no teatro e os aconselhamentos de um pai experimentado. Porém sua dedicação ao cinema começou em 2003 e o ator revela: “Eu que corri atrás no começo, lia anúncios de curtas universitários e fui fazer o teste. Passei! Daí um curta ia chamando o outro, os diretores assistiam, gostavam e recebia novos convites para participar das produções seguintes.”

É notável a capacidade criativa de Johnnas, percebe-se os detalhes do seu talento e comprovação definitiva de sua dedicação a sétima arte quando um olhar mais atento nota a evolução que o ator teve a cada novo trabalho do qual participou entre seus bons personagens para personagens de humor um curioso é o Waxington Rólliday, que o qual é submetido a um diretor estrangeiro que sofre de bipolaridade aguda. Nas, séries de TV já existe um Johnnas mais apurado, centrado e confiante, motivo pelo qual recebe boas crítica e com isso aprimora e aperfeiçoa seu trabalho como ator.
Intrigado com todas essas diferenças de comunicação e linguagens questiono Johnnas sobre sua aprendizagem, ele faz uma pausa sistêmica, como se estivesse incorporando um professor e explica: “No Teatro você dá a cara para bater e não tem o “corta!” para que possamos refazer. O teatro alimenta e forma o ator, tem esse lance de estar lá e do ser agora. Não tem como voltar e refazer, existe o improviso. Na publicidade é um set de cinema reduzido ou não, filmado em 35 mm ou 16 mm igual ao cinema, porém em no máximo dois dias. É rápido e passa por várias fases, hoje em dia para fazer um filme publicitário as produtoras utilizam o lado natural do ator. No cinema tem o lance da paciência, você tem tempo para construir e estudar o personagem, ensaia e as vezes tem preparador para o elenco. Você trabalha com planejamento e é minimalista, no cinema o que vale para o ator é ter verdade em seu personagem, é carregá-lo nos olhos. No teatro você precisa de projeção de voz para a senhora que está na última poltrona possa te ouvir e compreender o que se passa no palco e no cinema a câmera vai até você. Eu sou ator em tempo integral, não importa qual seja o meio, me dedico com afinco e exclusividade”.

Influências cinematográficas e fontes de inspiração

Após ouvir as experiências dos testes aos quais Johnnas se submeteu, ficou evidente que além de almejar um salto qualitativo em sua trajetória, o ator está sempre de olho nos trabalhos e produções dos diretores que tem grande repercussão no cinema nacional, devido principalmente a sua qualidade estética e o cuidado com sua fotografia e direção de arte, entre os mais citados aparecem na lista de Johnnas: Fernando Meirelles, Walter Salles, Ugo Giorgetti, Matheus Nachtergaele, Selton Mello, Nando Olival, João Fonseca, Flávia Moraes, Sérgio Machado, Laís Bundansky, Beto Brant, Tata Amaral, Anna Muylaert, Philippe Barcinski e José Eduardo Belmonte.

Humor e séries de TV um laboratório de aprendizagens

Tô frito, direção de Flávia Moraes

A série foi exibida na MTV e na Band, nela Johnnas interpreta Bira: “Ele é totalmente diferente de mim. Fiz um laboratório, construímos um passado para ele. Ele foi um office boy e subiu de cargo, para o departamento de arquivo e seu desejo era subir até conseguir ser dono da editora. Fui pesquisar na Av. Paulista, lá observava como andavam e agiam os office boys, peguei ônibus com os caras, acompanhei os gestos das mãos durante os cumprimentos, suas gírias, os detalhes das roupas e preferências musicais, observava e anotava os detalhes”.

Curiosidade: Johnnas cria um set list do imaginário de seus personagens, para auxiliar-lhe: “aquilo vai me dando inspiração, olhares, sentimentos e gestual da face”.

Desprogramado, exibido recentemente no Canal Multishow, outro personagem que estimula o saudável hábito de rir é um gay de classe média alta: “A produtora pediu para que eu tingisse o cabelo de loiro e também perdi bastante peso. Fiz o Anthony Silver, um gay fino recém-chegado de Nova York e trabalha como diretor de TV. Frequentei um shopping de SP e tenho alguns amigos gays que me auxiliaram em sua criação. Ele tinha três formas de se comunicar: quando está bravo, quando está dirigindo e quando ele se apaixona. Tudo foi tecnicamente construído”. Set list de Anthony: Lady Gaga, Madonna, Fergie e um monte de pop.
É notório que com a capacidade multidisciplinar e dedicação apaixonada de Johnnas Oliva, ganham todos que atuam e principalmente tem o privilégio de acompanhar seus trabalhos. Em breve vamos ver seu talento nas telonas ou nas telinhas do Brasil é questão de tempo apenas. Talvez boa parte dos diretores ainda sofram de miopia ou não desejam correr riscos tradicionais. Mas um fato do econômes pode também se aplicar na sétima arte e fazer isso mudar rápido. Só ganha muito quem não tem medo de tentar o novo. E Johnnas Oliva é um ator que está provando isso a cada novo personagem que interpreta. Alguém quer apostar?


Matéria sobre o ator Johnnas Oliva, publicada pelo jornalista Paulo Neto da Drops Magazine em Agosto de 2010.

JOHNNAS OLIVA - um ator que pode transformar-se em quem quiser



O ator paulistano JOHNNAS OLIVA, 28 anos, lança mais um curta-metragem. Em "A MENINA METALINGUÍSTICA E O GAROTO MELANCÓLICO", de Guga Caldas, baseado no poema "Teresa", de Manuel Bandeira, ele vive um garoto sensível que narra uma série de encontros inusitados com uma menina complicada. JULIA BOBROW também está no elenco.


Johnnas tem inúmeros curtas no currículo, como "Esteio", "A Trupe", "Hotel La Rose", "Sue Lee", "Psique Café" e "Vila Rica".


Acabou de filmar seus primeiros longas, "A Redação Proibida" (The Forbidden Essay), de Andrea Midori Simão e Thiago Faelli e "Ela, Ele, Eu", de Nando Olival, ambos em fase de finalização.


No teatro atua desde os 16 anos e esteve nos elencos de "O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ" e "AVOAR", ambas dirigidas por Vladimir Capella.


Ano passado, esteve tocante em "No Meio do Caminho". ao lado de Bruno Autran.


Na televisão teve participações em "Capitu" e "Aline", na Globo, "9mm - São Paulo", na Fox e "Descolados", da MTV.


No youtube, tem um personagem hilário chamado Gerson, na série feita para web "Conversas de Elevador", idealizada por Felipe Reis.


Johnnas fez Rádio e TV na Anhembi Morumbi, estudou interpretação para cinema com Fátima Toledo e passou pelo Macunaíma. Em 2008, fez a Oficina de Atores da Globo.


JOHNNAS OLIVA tem mais de 10 anos de carreira e é um rosto conhecido também na publicidade, tendo participado de inúmeros comerciais.


É o tipo de ator que consegue se transformar em quem quiser: do menino sensível ao policial. De um sapo-cururu a um mafioso italiano. De um caipira em um homem apaixonado por outro homem através de um muro invisível.


Além de atuar, cantar e dublar, toca violão e tem projetos para escrever roteiros em parcerias com amigos.

Prestem atenção na carreira deste rapaz dinâmico e versátil, cujo talento salta aos olhos de maneira diferenciada de outros atores de sua geração.

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